Diante da Pandemia do COVID19 que nos apresenta uma enorme crise, nos deparamos com muitas reflexões. Nosso painel traz hoje uma breve análise sobre a vertente econômica das grandes.

Primeiramente, precisamos pontuar que a economia é cíclica. Isso significa que em alguns momentos se tem crescimento da atividade econômica e, em outros, uma queda. Portanto é inevitável que de tempos em tempos passemos por crises, o que é característico do sistema econômico capitalista.

O que pode variar são os setores da economia mais afetados, a intensidade das crises, as razões que levam a elas, a duração, etc. Em relação às economias mundiais grandes crises, como as Pandemias, afetam de alguma forma todos os países da ordem capitalista pois, também característico do sistema, as economias são dependentes entre si.

Nesse cenário, como o que vivemos atualmente, há um considerável declínio da atividade econômica que surte um efeito cascata: a demanda do consumo é diminuída, daí a taxa de lucro das empresas é retraída, então há a necessidade do corte de gastos aumentando a taxa de desemprego, reduzindo então a taxa de renda, levando a um menor consumo das famílias, etc. Para barrar esse ciclo de declínio são necessárias uma série de políticas sócio-econômicas, cabendo a União, com análises criteriosas de cada complexidade envolvida.

Individualmente, todo esse cenário reforça que quanto maior o planejamento e investimentos no sentido de controle da economia, maior é o resguardo para menor impactos possíveis frente a cenários de oscilações econômicas, seja na sua indústria, comércio, residências e atividades em geral. O sistema de Energia Fotovoltaica é um exemplo de maior autonomia econômica em se tratando de custos fixos. Por mais que o período seja de maior consumo e demande maior contenção de gastos, quem possui sua usina fotovoltaica permanece gerando sua própria energia com menos uma conta a pagar e, claro, colaborando de várias formas com o mundo.

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